Carlos Drummond de Andrade http://www.criandocomapego.com/carlos-drummond-de-andrade-poemas-para-criancas/
Fernando Pessoa http://www.criandocomapego.com/poesias-para-criancas-de-fernando-pessoa/
Ferreira Gullar http://www.criandocomapego.com/poemas-de-crianca-de-ferreira-gullar/
Manoel Bandeira http://www.criandocomapego.com/poemas-pequenos-de-manuel-bandeira/
Mário Quintana http://www.criandocomapego.com/poemas-de-mario-quintana-para-criancas/
Olavo Bilac http://www.criandocomapego.com/poesias-infantis-de-olavo-bilac/
Paulo Leminski http://www.criandocomapego.com/poemas-de-paulo-leminski-para-criancas/
Roseana Murray http://www.criandocomapego.com/poemas-infantis-de-roseana-murray/
Ruth Rocha http://www.criandocomapego.com/poesia-infantil-de-ruth-rocha/
Sérgio Capparelli http://www.criandocomapego.com/poesias-de-sergio-capparelli-para-ler-com-as-criancas/
Vinícius de Moraes http://www.criandocomapego.com/poesia-infantil-de-vinicius-de-moraes/
🔆 POEMAS DE VINÍCIUS DE MORAIS🔆Ferreira Gullar http://www.criandocomapego.com/poemas-de-crianca-de-ferreira-gullar/
Manoel Bandeira http://www.criandocomapego.com/poemas-pequenos-de-manuel-bandeira/
Mário Quintana http://www.criandocomapego.com/poemas-de-mario-quintana-para-criancas/
Olavo Bilac http://www.criandocomapego.com/poesias-infantis-de-olavo-bilac/
Paulo Leminski http://www.criandocomapego.com/poemas-de-paulo-leminski-para-criancas/
Roseana Murray http://www.criandocomapego.com/poemas-infantis-de-roseana-murray/
Ruth Rocha http://www.criandocomapego.com/poesia-infantil-de-ruth-rocha/
Sérgio Capparelli http://www.criandocomapego.com/poesias-de-sergio-capparelli-para-ler-com-as-criancas/
Vinícius de Moraes http://www.criandocomapego.com/poesia-infantil-de-vinicius-de-moraes/
A Arca de Noé
Sete em cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata.
O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece resplandecente
No céu, no chão, na cascata.
E abre-se a porta da arca.
Lentamente surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca.
Vendo ao longe aquela serra
E as planícies tão verdinhas
Diz Noé: que boa terra
Pra plantar as minhas vinhas.
Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante
E de dentro de um buraco
De uma janela aparece
Uma cara de macaco
Que espia e desaparece
“Os bosques são todos meus!”
Ruge o soberbo leão
“Também sou filho de Deus!”
Um protesta, o tigre – “não!”
A arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Entre os pulos da bicharada
Toda querendo sair.
Afinal com muito custo
Indo em fila, aos casais
Uns com raiva, outros com susto
Vão saindo os animais.
Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.
Longe o arco-íris se esvai
E desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Erguem-se os astros em glória
Enchem o céu de seus caprichos.
Em meio a noite calada
Ouve-se a fala dos bichos
Na terra repovoada.
O Pato
Lá vem o pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o pato
Para ver o que é que há.
O pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela.
A Corujinha
Corujinha, corujinha
Que peninha de você
Fica toda encolhidinha
Sempre olhando, não sei que
O seu canto de repente
Faz a gente estremecer
Corujinha, corujinha
Todo mundo que te vê
Diz assim, ah! Coitadinha
Que feinha que é você
Quando a noite vem chegando
Chega o teu amanhecer
E se o sol vem despontando
Vais voando te esconder
Hoje em dia andas vaidosa
Orgulhosa com quê
Toda noite tua carinha
Aparece na TV
Corujinha, corujinha
Que feinha que é você!
A Foca
Quer ver a foca
Ficar feliz?
É por uma bola
No seu nariz
Quer ver a foca
Bater palminha?
É dar a ela
Uma sardinha
Quer ver a foca
Comprar uma briga?
É espetar ela
Bem na barriga
Lá vai a foca
Toda arrumada
Dançar no circo
Pra garotada
Lá vai a foca
Subindo a escada
Depois descendo
Desengonçada
Quanto trabalha
A coitadinha
Pra garantir
Sua sardinha.
As Abelhas
A abelha mestra
E as abelhinhas
Tão todas prontinhas
Para ir numa festa
Num zune-que-zune
Lá vão pro jardim
Brincar com a cravina
Valsar como jasmim
Da rosa pro cravo
Do cravo pra rosa
Da rosa pro favo
E de volta pra rosa
Venham ver como dão mel
As abelhas do céu (4 vezes)
A abelha rainha
Está sempre cansada
Engorda a pancinha
E não faz mais nada
Num zune-que-zune
Lá vão pro jardim
Brincar com a cravina
Valsar como jasmim
Da rosa pro cravo
Do cravo pra rosa
Da rosa pro favo
E de volta pra rosa
Venham ver como dão mel
As abelhas do céu (4 vezes)
A Pulga
Um, dois, três,
Quatro, cinco, seis,
Com mais um pulinho
Estou na perna do freguês
Um, dois, três,
Quatro, cinco, seis,
Com mais uma mordidinha
Coitadinho do freguês
Um, dois, três,
Quatro, cinco, seis,
To barriguinha cheia,
Tchau
Good-bye
Auf wedersehen
Aula de Piano
Depois do almoço na sala vazia
A mãe subia pra s recostar
E no passado que a sala escondia
Sua filhinha ficava a esperar
O professor de piano chegava
E começava uma nova lição
E a menininha, tão bonitinha
Enchia a casa feito um clarim
Abria o peito, mandava brasa
E solfejava assim
Ai, ai, ai,
La, sol, fá, mi, ré
Tira a mão daí
Do, do, ré, dó, si
Aqui não da pé
Mi, mi, fá, mi, ré
E agora o sol, fá
Pra lição acabar
Diz o refrão quem não chora não mama
Veio o sucesso e a consagração
No repertório e na execução
Que finalmente deitaram na fama
Tendo atingido a total perfeição
Nunca se viu tanta variedade
A quatro mãos em concertos de amor
Mas na verdade, tinham saudade
De quando ele era seu professor
E quando ela menina e bela
Abria o berrador
Ai, ai, ai
Lá, sol, fá, mi, ré
A Porta
Sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Não há coisa no mundo
Mais viva que uma porta
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de sopetão
Pra passar o capitão
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Eu fecho tudo no mundo
Só vivo aberta no céu!
A Casa
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na rua dos bobos
Numero zero.
São Francisco
Lavai São Francisco
Pelo caminho
De pé descalço
Tão pobrezinho
Dormindo à noite
Junto ao moinho
Bebendo a água
Do ribeirinho.
Lá vai São Francisco
De pé no chão
Levando nada
No seu surrão
Dizendo ao vento
Bom dia, amigo
Dizendo ao fogo
Saúde, irmão
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
Levando ao colo
Jesuscristinho
Fazendo festa
No menininho
Contando histórias
Pros passarinhos.
O Gato
Com um lindo salto
Leve e seguro
O gato passa
Do chão ao muro
Logo mudando
De opinião
Passa de novo
Do muro ao chão
E pisa e passa
Cuidadoso, de mansinho
Pega e corre, silencioso
Atrás de um pobre passarinho
E logo pára
Como assombrado
Depois dispara
Pula de lado
Se num novelo
Fica enroscado
Ouriça o pêlo
Mal-humorado
Um preguiçoso é o que ele é
E gosta muito de cafuné
Com um lindo salto
Leve e seguro
O gato passa
Do chão ao muro
Logo mudando
De opinião
Passa de novo
Do muro ao chão
E pisa e passa
Cuidadoso, de mansinho
Pega e corre, silencioso
Atrás de um pobre passarinho
E logo pára
Como assombrado
Depois dispara
Pula de lado
E quando à noite vem a fadiga
Toma seu banho
Passando a língua pela barriga
O Relógio
Passa, tempo
Tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Menininha
Menininha do meu coração
Eu só quero você
A três palmos do chão
Menininha não cresça mais não
Fique pequenininha na minha canção
Senhorinha levada
Batendo palminha
Fingindo assustada
Do bicho-papão
Meninha que graça é você
Uma coisinha assim
Começando a viver
Fique assim, meu amor
Sem crescer
Porque o mundo é ruim, e você
Vai sofrer de repente
Na desilusão
Porque a vida é somente
Teu bicho-papão
Fique assim, fique assim
Sempre assim
E se lembre de mim
Pelas coisas que eu dei
Também não se esqueça de mim
Quando você souber enfim
De tudo o que eu amei.
O girassol
Sempre
que o sol
Pinta
de anil
Todo o
céu
O
girassol
Fica
um gentil
Carrossel.
O
girassol é o carrossel das abelhas.
Pretas
e vermelhas
Ali
ficam elas
Brincando,
fedelhas
Nas
pétalas amarelas.
—
Vamos brincar de carrossel, pessoal?
—
“Roda, roda, carrossel
Roda,
roda, rodador
Vai
rodando, dando mel
Vai
rodando, dando flor.”
—
Marimbondo não pode ir que é bicho mau!
— Besouro
é muito pesado!
—
Borboleta tem que fingir de borboleta na entrada!
— Dona
Cigarra fica tocando seu realejo!
—
“Roda, roda, carrossel
Gira,
gira, girassol
Redondinho
como o céu
Marelinho
como o sol.”
E o
girassol vai girando dia afora...
O
girassol é o carrossel das abelhas.
O pinguim
Bom dia,
pinguim
Onde vai assim
Com ar apressado?
Eu não sou malvado
Não fique assustado
Com medo de mim.
Eu só gostaria
De dar um tapinha
No seu chapéu-jaca
Ou bem de levinho
Puxar o rabinho
Da sua casaca.
Onde vai assim
Com ar apressado?
Eu não sou malvado
Não fique assustado
Com medo de mim.
Eu só gostaria
De dar um tapinha
No seu chapéu-jaca
Ou bem de levinho
Puxar o rabinho
Da sua casaca.
O
elefantinho
Onde vais, elefantinho
Correndo pelo caminho
Assim tão desconsolado?
Andas perdido, bichinho
Espetaste o pé no espinho
Que sentes, pobre coitado?
— Estou com um medo danado
Encontrei um passarinho!
Correndo pelo caminho
Assim tão desconsolado?
Andas perdido, bichinho
Espetaste o pé no espinho
Que sentes, pobre coitado?
— Estou com um medo danado
Encontrei um passarinho!
O leão
Leão! Leão! Leão!
Rugindo como o trovão
Deu um pulo, e era uma vez
Um cabritinho montês.
Leão! Leão! Leão!
És o rei da criação
Tua goela é uma fornalha
Teu salto, uma labareda
Tua garra, uma navalha
Cortando a presa na queda.
Leão longe, leão perto
Nas areias do deserto.
Leão alto, sobranceiro
Junto do despenhadeiro.
Leão na caça diurna
Saindo a correr da furna.
Leão! Leão! Leão!
Foi Deus que te fez ou não?
O salto do tigre é rápido
Como o raio; mas não há
Tigre no mundo que escape
Do salto que o Leão dá.
Não conheço quem defronte
O feroz rinoceronte.
Pois bem, se ele vê o Leão
Foge como um furacão.
Leão se esgueirando, à espera
Da passagem de outra fera...
Vem o tigre; como um dardo
Cai-lhe em cima o leopardo
E enquanto brigam, tranquilo
O leão fica olhando aquilo.
Quando se cansam, o leão
Mata um com cada mão.
Leão! Leão! Leão!
És o rei da criação!
Leão! Leão! Leão!
Rugindo como o trovão
Deu um pulo, e era uma vez
Um cabritinho montês.
Leão! Leão! Leão!
És o rei da criação
Tua goela é uma fornalha
Teu salto, uma labareda
Tua garra, uma navalha
Cortando a presa na queda.
Leão longe, leão perto
Nas areias do deserto.
Leão alto, sobranceiro
Junto do despenhadeiro.
Leão na caça diurna
Saindo a correr da furna.
Leão! Leão! Leão!
Foi Deus que te fez ou não?
O salto do tigre é rápido
Como o raio; mas não há
Tigre no mundo que escape
Do salto que o Leão dá.
Não conheço quem defronte
O feroz rinoceronte.
Pois bem, se ele vê o Leão
Foge como um furacão.
Leão se esgueirando, à espera
Da passagem de outra fera...
Vem o tigre; como um dardo
Cai-lhe em cima o leopardo
E enquanto brigam, tranquilo
O leão fica olhando aquilo.
Quando se cansam, o leão
Mata um com cada mão.
Leão! Leão! Leão!
És o rei da criação!
Corujinha
Corujinha,
corujinha
Que
peninha de você
Fica toda
encolhidinha
Sempre
olhando não sei que
O teu
canto de repente
Faz a
gente estremecer
Corujinha,
pobrezinha
Todo
mundo que te vê
Diz
assim, ah! coitadinha
Que
feinha que é você
Quando a
noite vem chegando
Chega o
teu amanhecer
E se o
sol vem despontando
Vais
voando te esconder
Hoje em
dia andas vaidosa
Orgulhosa
com quê
Toda
noite tua carinha
Aparece
na TV
Corujinha,
corujinha
Que
feinha que é você!
As Abelhas
A
AAAAAAAbelha mestra
E
aaaaaaas abelhinhas
Estão
tooooooodas prontinhas
Pra
iiiiiiir para a festa.
Num zune
que zune
Lá vão
pro jardim
Brincar
com a cravina
Valsar
com o jasmim.
Da rosa
pro cravo
Do cravo
pra rosa
Da rosa
pro favo
E de
volta pra rosa.
Venham
ver como dão mel
As
abelhas do céu.
A abelha
rainha
Está
sempre cansada
Engorda a
pancinha
E não faz
mais nada
Num zune
que zune
Lá vão
pro jardim
Brincar
com a cravina
Valsar
com o jasmim.
Da rosa
pro cravo
Do cravo
pra rosa
Da rosa
pro favo
E de
volta pra rosa.
Venham
ver como dão mel
As
abelhas do céu.
A Pulga
Um, dois,
três
Quatro,
cinco, seis
Com mais
pulinho
Estou na
perna do freguês
Um, dois,
três
Quatro,
cinco, seis
Com mais
uma mordidinha
Coitadinho
do freguês
Um, dois,
três
Quatro,
cinco, seis
Tô de
barriguinha cheia
Tchau
Good bye
Auf
Wedersehen
O Gato
Com um
lindo salto
Lento e
seguro
O gato
passa
Do chão
ao muro
Logo
mudando
De
opinião
Passa de
novo
Do muro
ao chão
E pisa e
passa
Cuidadoso,
de mansinho
Pega e
corre, silencioso
Atrás de
um pobre passarinho
E logo
pára
Como
assombrado
Depois
dispara
Pula de
lado
Se num
novelo
Fica
enroscado
Ouriça o
pêlo
Mal
humorado
Um
preguiçoso
É o que
ele é
E gosta
muito
De cafuné
E quando
à noite
Vem a
fadiga
Toma seu
banho
Passando
a língua pela barriga.
O Pintinho
Pintinho
novo
Pintinho
tonto
Não estás
no ponto
Volta pro
ovo
Eu não me
calo
Falo de
novo
Não
banque o galo
Volta pro
ovo
A tia
raposa
Não marca
touca
Tá só te
olhando
Com água
na boca
E se
ligeiro
Você
escapar
Tem um
granjeiro
Que vai
te adotar
O meu ovo
tá estreitinho
Já me
sinto um galetinho
Já posso
sair sozinho
Eu já sou
dono de mim
Vou
ciscar pela cidade
Grão-de-bico
em quantidade
Muito
milho e liberdade
Por fim
Pintinho
raro
Pintinho
novo
Tá tudo
caro
Volta pro
ovo
E o tempo
inteiro
Terás,
pintinho,
Um
cozinheiro
No seu
caminho
Por isso
digo
E falo de
novo
Pintinho
amigo
Então
volta pro ovo
Se de
repente
Você
escapar
Num forno
quente
Você vai
parar
Gosto
muito dessa vida
Ensopada
ou cozida
Até
assada é divertida
Com
salada e aipim
Tudo é
lindo e a vida é bela
Mesmo
sendo à cabidela
Pois será
numa panela
Meu fim
Por isso
eu digo
E falo de
novo
Pintinho
amigo
Então volta
pro ovo
E se
ligeiro
Você
escapar
Tem um
granjeiro
Que vai
te adotar
A Cachorrinha
Mas que
amor de cachorrinha!
Mas que
amor de cachorrinha!
Pode
haver coisa no mundo
Mais
branca, mais bonitinha
Do que a
tua barriguinha
Crivada
de mamiquinha?
Pode
haver coisa no mundo
Mais
travessa, mais tontinha
Que esse
amor de cachorrinha
Quando
vem fazer festinha
Remexendo
a traseirinha?
Uau, uau,
uau, uau!
Uau, uau,
uau, uau!
O Peru
Glu! Glu!
Glu!
Abram
alas pro peru!
Glu! Glu!
Glu!
Abram
alas pro peru!
O peru
foi a passeio
Pensando
que era pavão
Tico-tico
riu-se tanto
Que
morreu de congestão
O peru
dança de roda
Numa roda
de carvão
Quando
acaba fica tonto
De quase
cair no chão
Glu! Glu!
Glu!
Abram
alas pro peru!
Glu! Glu!
Glu!
Abram
alas pro peru!
O peru se
viu um dia
Nas águas
do ribeirão
Foi-se
olhando, foi dizendo
que
beleza de pavão!
Foi
dormir e teve um sonho
Logo que
o sol se escondeu
Que sua
cauda tinha cores
Como a
desse amigo seu
Que
beleza de pavão
Foi
dormir e teve um sonho
Logo que
o sol se escondeu
Que sua
cauda tinha cores
Como a
desse amigo seu.
O Relógio
Passa,
tempo, tic-tac
Tic-tac,
passa, hora
Chega
logo, tic-tac
Tic-tac,
e vai-te embora
Passa,
tempo
Bem
depressa
Não
atrasa
Não
demora
Que já
estou
Muito
cansado
Já
perdi
Toda a
alegria
De
fazer
Meu
tic-tac
Dia e
noite
Noite
e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-ta
----------------------------------------------------------------------------------------
O LIVRO E VOCÊ!
Você escolhe um livro e então a relação entre texto e
imagem proporciona uma experiência única para cada aluno. Ah, as
histórias! Os autores Stela Barbieri e Fernando Vilela falam sobre a riqueza dos livros ilustrados no processo de alfabetização infantil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário